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Cosplay  - A Brincadeira do Futuro


Cultura Pop Oriental sai das telas e faz a diversão de crianças e adultos no Brasil e no mundo


Para o artista Cosplay, brincadeira é coisa séria. São meses de trabalho minucioso e investimentos para que a performance saia perfeita. A missão é trazer os quadrinhos (HQ) para a realidade dando vida aos personagens mais assistidos.


A brincadeira é uma só, mas o talento vale por três. O participante tem que produzir o seu “cosplay" artesanalmente, dirigir a peça que reproduz a atuação original do personagem e atuar no palco para alcançar a pontuação e ganhar o jogo.


Marcelo Mançano Aro

Fantasias de todos os tipos, ou Cosplay, como preferem chamar. Cada um se veste como quer e, seja para brincar ou para se divertir o que vale mesmo é tentar deixar a aparência mais parecida possível com o personagem original. O que fabrica o seu cosplay leva vantagem sobre o que compra a fantasia pronta, o que deixa a brincadeira ainda mais divertida.


Jonathas Minos, um dos competidores mais premiados da região afirma que ainda existe muito preconceito com o movimento. “Cosplay é arte e cultura, as pessoas têm que primeiro conhecer para depois julgar”, explica. Lembrando que o Brasil está no topo do ranking nas competições, superando até mesmo o Japão, berço desse cenário.


Para a alegria dos pais, que também se divertem com filhos que não dão o menor trabalho, o estilo de vida tem conquistado cada vez mais adeptos no Brasil e no mundo. Sem álcool e drogas, eles preferem, como na infância, uma brincadeira mais saudável.


“Eu não gosto de beber nem de ir pra balada. Prefiro fazer cosplay, me divirto muito mais”, conta Minos. “E apesar da disputa, nós não competimos uns com os outros, simplesmente brincamos juntos e quem se sobressai ganha o prêmio, como em qualquer brincadeira”, explica. E depois que o show acaba o participante volta à realidade como as crianças que viajam longe usando sua criatividade buscando mundos melhores e mais bonitos.


Coisa de gente grande - Um mercado milionário saiu das telinhas e telonas para se tornar a terceira maior economia mundial. Países como os Estados Unidos e Japão movimentam milhões todos os anos em produtos como brinquedos, vídeo games, eventos do gênero que recebem visitantes de todo o mundo para competir, assistir e é claro, gastar. Sem falar nas superproduções das telas do cinema que bateram recorde de bilheteria nos últimos 20 anos dando vida com heroísmo a personagens clássicos das histórias em quadrinhos e conquistam mercado mundial e público de todas as idades.

Fotos: Marcelo Mançano Aro

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